Olfato: O sentido da vida


“Olfato: O sentido da vida

O homem raramente percebe quando valem os seus 25 milhões de células olfativas. Mas o cheiro está em tudo: no amor, no apetite, nas melhores lembranças. Todo odor provoca sentimentos.

Um simples aspirar e basta — qualquer cheiro é suficiente para despertar fome, provocar atração ou repulsa, trazer de volta cenas do passado. Cheirar é se emocionar sempre. Mas na maioria das vezes isso é tão sutil que não se dá importância e se acaba torcendo o nariz para o olfato — o mais primitivo e intrigante dos sentidos, e com certeza o menos conhecido pela ciência. Poucos percebem que, num mundo onde quase tudo tem odor, é esse sentido que decifra as mensagens químicas — das quais freqüentemente depende a própria sobrevivência — passadas pelos animais, vegetais, minerais e objetos manufaturados.”

                                                        (Revista Superinteressante)

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